Insanos


Falar de loucura e lucidez é algo complexo.


Assistindo a encenação da vida de Camille Claudel no teatro percebo que a insanidade anda tão próxima a nós. Basta uma pequena ruptura para liberar a loucura que nos é inata.


Em debate após a peça o grupo médico que estava presente (perdão pela não menção os nomes), comentam que a amor é capaz de possibilitar o convívio com as pessoas que sofrem de transtornos mentais.


Outro importante ponto foi abordado, a inclusão dessas pessoas, seja por meio da arte, da informática, ou de outros meios de capacitação.


A mente ainda é um desafio para a ciência, mas o amor não, podemos doar amor, podemos dar chance a essas pessoas, que necessitam de tão pouco.


Não estamos livre deste destino, afinal..."de médico e louco, todo mundo tem um pouco"...

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